Senhor do Tempo,
sem forma és,
sem nome sou.
Língua, dentes e dedos afundas em mim,
arreganhas meu corpo ao teu prazer.
Como mar dilacerado,
entre estilhaços
recolho a essência de teu ser.
No convencionado retorno,
és início e reencontro,
do inconformismo, a cicatriz.
sem forma és,
sem nome sou.
Língua, dentes e dedos afundas em mim,
arreganhas meu corpo ao teu prazer.
Como mar dilacerado,
entre estilhaços
recolho a essência de teu ser.
No convencionado retorno,
és início e reencontro,
do inconformismo, a cicatriz.
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