Quando quiseres, retorna livre brisa que me arrepia.
Sabes que cada milímetro de meu corpo, grita teu nome, treme e estremece. Sabes onde sou rasa e onde sou profunda. Que basta um toque teu para relembrar e o desejo surgir, inexorável incêndio que se alastra pela pele, pico ambicionado que circula veloz em minhas veias.
Quando quiseres, volta vento brincalhão e devasso.
Vasculha cantos, revela demônios e sensações, renova inquietudes com respostas absurdas. Sabes o momento exato em que minha alma, de mãos dadas com tua loucura, se transforma e afunda na voracidade dos instintos profanos e errantes.
Quando quiseres, vem esgotar minha lucidez.
Sabes que cada milímetro de meu corpo, grita teu nome, treme e estremece. Sabes onde sou rasa e onde sou profunda. Que basta um toque teu para relembrar e o desejo surgir, inexorável incêndio que se alastra pela pele, pico ambicionado que circula veloz em minhas veias.
Quando quiseres, volta vento brincalhão e devasso.
Vasculha cantos, revela demônios e sensações, renova inquietudes com respostas absurdas. Sabes o momento exato em que minha alma, de mãos dadas com tua loucura, se transforma e afunda na voracidade dos instintos profanos e errantes.
Quando quiseres, vem esgotar minha lucidez.
1 Comments:
preciso de algo que esgote a minha lucidez...
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