O cinza-chumbo da madrugada, lento punhal perfurando a carne, me invade, desnuda fracassos de ilusões descontroladas.
Um vento austral e desassossegado mimetiza o som feroz da agonia, o uivo do abandono, o silêncio da saudade que escoa pelos interstícios de meu corpo.
Distante, perambulo na noite de ruas desertas, no ponto extremo do risco, à margem do abismo onde pululam interrogações. Ansiedades comungadas atropelam, buscam uma saída, improvisam fugas em todas as direções.
Num desequilíbrio constante, ameaçada pela dissolução no caos, no mais próximo do absoluto absurdo, sem o toque que tudo redime, definho.
Um vento austral e desassossegado mimetiza o som feroz da agonia, o uivo do abandono, o silêncio da saudade que escoa pelos interstícios de meu corpo.
Distante, perambulo na noite de ruas desertas, no ponto extremo do risco, à margem do abismo onde pululam interrogações. Ansiedades comungadas atropelam, buscam uma saída, improvisam fugas em todas as direções.
Num desequilíbrio constante, ameaçada pela dissolução no caos, no mais próximo do absoluto absurdo, sem o toque que tudo redime, definho.
1 Comments:
Obrigado pela visita lá no anjo baldio. Gostei muito do teu blog. Um forte abraço.
Postar um comentário
<< Home