Ah, meu querido, violento e carinhoso, vem!
Morde meus lábios, me suga e me lambe toda. Entre palmadas estaladas, me xinga, grita palavras chulas que eu desconheça.
Manda! Manda que eu, desavergonhada, faço!
Rameira, puta, nua, escabelada, de joelhos, de costas, de quatro. Insana, entre tabefes e orgasmos, beijos e ganidos, suspiros e gemidos, morro queimando na tua fogueira.
Anjo decaído, lagarto fugaz, bêbado de razão e chapado de insensatez, nesta madrugada gelada em minha cama vem te acabar!
Morde meus lábios, me suga e me lambe toda. Entre palmadas estaladas, me xinga, grita palavras chulas que eu desconheça.
Manda! Manda que eu, desavergonhada, faço!
Rameira, puta, nua, escabelada, de joelhos, de costas, de quatro. Insana, entre tabefes e orgasmos, beijos e ganidos, suspiros e gemidos, morro queimando na tua fogueira.
Anjo decaído, lagarto fugaz, bêbado de razão e chapado de insensatez, nesta madrugada gelada em minha cama vem te acabar!
4 Comments:
muito bom..e que vontade de ser o re-cebedor do poema
Gostei muito. Um grande abraço.
Só violência! :)=
Dark kiss.
P. S. A literatura é sempre compensadora por ser tão fantástica... porque você não consegue fazer tudo isso ao mesmo tempo! JAJAJAJA!!!
Tudo de bom.
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