terça-feira, novembro 01, 2005

Entre edifícios e casas abandonadas, por ruas silenciosas e esburacadas, no apagar das noites de néon e fumaça, picho versos insanos, redesenho o retrato falado do Amor.
Com o coração arranhado e faminto, tropeço em pedras (lembranças de tormentos), lugares (tristezas que não passam), caminhos (pedaços da vida esfacelada).