Porto Alegre, 4º C.
O amargo do cabernet adocicado pelas salivas misturadas de chocolate e tabaco. As línguas tesas engalfinhadas. Os corpos nus inclinados na dança que na memória persiste: fetiche que vicia.
A natureza se revela: tempestades de angústia, ventos de prazer, redemoinhos de demônios invisíveis. Das gavetas das sensações secretas, ondas de masturbações e vagas de sexo liberto espalham-se num oceano de palmadas sorrateiras e sutis. Rompe-se o dique das emoções. Sucumbimos.
Porto Alegre, 4 horas da manhã.
A geada se espalha na madrugada preenchida com arremedos de felicidade.
O amargo do cabernet adocicado pelas salivas misturadas de chocolate e tabaco. As línguas tesas engalfinhadas. Os corpos nus inclinados na dança que na memória persiste: fetiche que vicia.
A natureza se revela: tempestades de angústia, ventos de prazer, redemoinhos de demônios invisíveis. Das gavetas das sensações secretas, ondas de masturbações e vagas de sexo liberto espalham-se num oceano de palmadas sorrateiras e sutis. Rompe-se o dique das emoções. Sucumbimos.
Porto Alegre, 4 horas da manhã.
A geada se espalha na madrugada preenchida com arremedos de felicidade.